"Plante seu Jardim e decore sua Alma, em vez de esperar que Alguém lhe traga Flores..."

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Produtos e Objetos do Portal do Professor...

Pessoal..."navegando" pelo Portal do Professor, encontrei um vídeo da "Turma da Vida", o qual deixo como sugestão para Vocês, pois trata-se de um 
Recurso pedagógico em formato de desenho animado, apartir do qual pode-se "trabalhar" a prevenção do uso, abuso e dependência de drogas com crianças do ensino fundamental. Sendo que, a Mídia também tem um forte caráter inclusivo, pois trata da inclusão de surdos na escola de forma natural e afetuosa. A Escola da Vida é uma Escola Inclusiva, preocupada com a qualidade de vida de seus educandos. É uma Escola formativa. Nela estudam crianças de diferentes classes sociais. É publica e tem a preocupação com a formação para a Vida.

 Abaixo segue o link para que possam acessar... Confiram...

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=35270
 Links indicados pelas Colegas Cursistas:
Vídeo que o professor poderá utilizar sobre o meio ambiente para trabalhar com os alunos dos anos iniciais.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=31909





sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Poema de Drummond em HQ... Vale Conferir...




Histórias em Quadrinhos (HQs), mais uma rica ferramenta

da qual dispomos, pois a versatilidade destas, oferta-nos

meios de comunicação de grande aceitação por parte dos educandos,

constituindo-se assim, em importantíssimo instrumento tecnológico "a serviço" da educação...


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Não passe pela Vida... Viva...



Sob inspiração das sábias e

lindas palavras

 de Chaplin, indico a Vocês

um Vídeo

simplesmete Maravilhoso: 



                
 Aprecie sem Moderação!!!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Concluindo...

E você, gostou do que leu?    Quer mudar as formas de avaliar? Em caso afirmativo, Parabéns! Lembre-se sempre, o passo mais importante para essa mudança acaba de ser dado, ao leres tudo que relatei...            
Muito obrigada por teres chegado até aqui e força para seguires adiante...

Incentivo ao aprender

Uma completa avaliação, envolve quatro etapas, como se fossem passos a serem seguidos, traduzindo, o educador necessita em primeiro lugar tem objetivos claros, saber o que seus educandos já conhecem e preparar o que eles devem aprender - tudo em função de suas necessidades (avaliação inicial). O segundo passo é selecionar conteúdos e atividades adequadas à turma (avaliação reguladora). Periodicamente, deve também parar e analisar o que já foi feito, para “medir” desempenho dos educandos (avaliação final).
Sendo que, ao final, todo processo tem de ser repensado,de forma a mudar os pontos deficientes e aperfeiçoar o ensino e a aprendizagem (avaliação integradora).
A primeira pergunta que professores, coordenadores e diretores devem fazer é: Com que objetivo vamos avaliar? Para formar pessoas ou futuros universitários? Para classificar e excluir crianças/educandos ou para ajudá-los a aprender? Para humilhá-los com suas dificuldades ou incentivá-los com suas conquistas? É importante frisar que não existe resposta certa ou errada para estas, tudo está no Projeto Pedagógico de cada escola. Se a opção é selecionar os melhores e excluir os outros, então a melhor saída é a boa e velha prova. Caso o compromisso seja no sentido de incentivar a criança/educando a enfrentar desafios, então a conversa muda de rumo.
Infelizmente, não existe uma “fórmula mágica”, ao contrário, a “escola ideal”, que atenda à formação de cada um individualmente, não existirá nunca, porém estabelecer que esse é o horizonte aumenta e muito as chances de acertar o caminho.
A saída mais eficiente acredito que seja propor trabalhos em grupo, que permitam observar melhor as atitudes individuais e coletivas, especialmente dando-se prioridade a estudos do meio, com propostas de atividades variadas, nas quais todos tenham chance de explorar suas potencialidades. Exemplo: viagens com finalidades didáticas. Outro consenso é a importância da auto-avaliação, afinal ela está diretamente ligada a um dos objetivos fundamentais da educação: aprender a aprender. É óbvio que o próprio educando é quem tem as melhores condições de dizer o que sabe e o que não sabe, se um determinado método de ensino foi ou não, eficaz no seu aprendizado e de que maneira ele acredita que pode compreender determinados conteúdos com mais facilidade, e para isso, basta conversar com a turma, de forma sincera e direta, ou fazer questionários onde todos possam expor livremente suas críticas e sugestões.

Avaliação - O Papel do desejo

Notas fechadas, boletins entregues, diários de classe arquivados. Missão cumprida?
Não mesmo, tudo tem que ter um objetivo, avaliar o próprio desempenho é um deles, afinal, aplicar provas, corrigi-las e entregá-las não é o suficiente. Precisamos saber onde estamos falhando para planejar, o que e como ensinar, isto sim é um importante passo rumo a um sistema de avaliação escolar justo e motivador.
Culpar os educando pelas notas baixas, desinteresse ou pela indisciplina nem pensar, o que devemos fazer enquanto educadores é rever nosso trabalho, usando os resultados para refletir sobre nossa prática, ou seja, enquanto os educandos e perguntam o que fazer para recuperar a nota, os educadores devem ser questionar como recuperar a aprendizagem.
Até os anos 60, 80% do que se ensinava eram fatos e conceitos. A prova “tradicional” avaliava bem o nível de memorização do educando. Hoje, essa cota caiu para 30%. Além de fatos e conceitos, os educandos devem conhecer procedimentos, desenvolver competências. E a mesma prova escrita continua a ser aplicada...
Se a missão da escola ao raiar do século XXI é desenvolver as potencialidades dos educandos e transformá-los em cidadãos, a finalidade da avaliação tem de ser adaptada, certo?
Seu principal papel deve ser auxiliar o educando a superar suas necessidades a partir de mudanças efetivas nas atividades de ensino. O ideal é que ela contribua para que todo educando assuma poder sobre si mesmo, tenha consciência do que já é capaz e em que deve melhorar, porém quando a escola não leva isso em conta, o estrago é inevitável. Estudos realizados sobre o impacto da avaliação na auto-estima do educando mostram que boletins baseados no desempenho em provas têm apenas uma função: classificar a garotada como “bons” ou “maus”, o que tem cada vez menos utilidade. O que acaba ocorrendo são desvios no objetivo maior da escola, que é ensinar, pois ao sentenciar que uns são mais e outros menos, o saber fica em segundo plano, afinal o jovem valoriza a nota, não o aprendizado. Mas existe uma conseqüência mais nefasta: tirar da criança/educando a vontade de aprender. Afinal só existe motivação quando há desejo.

" Mestre não é Quem sempre ensina, mas Quem de repente aprende..."
                                                                  (Guimarães Rosa)